Quais os principais motivos para a queda do cabelo crespo?
Oi pessoal, tudo bem com vocês?
Mais um artigo do pessoal do Studio Fernando Fernandes, que fala sobre a queda no cabelo crespo e como tratar, caso essa queda não seja originada por motivos hormonais ou genéticos.
Por equipe do Studio Fernando Fernandes
Mais um artigo do pessoal do Studio Fernando Fernandes, que fala sobre a queda no cabelo crespo e como tratar, caso essa queda não seja originada por motivos hormonais ou genéticos.
Por equipe do Studio Fernando Fernandes
Cabelos crespos ou encaracolados também são conhecidos por estarem mais propícios à queda. Quanto mais enrolado o fio, menos ele cresce e mais frágil ele tende a ser. Porém, a queda de cabelo não é exclusividade das madeixas crespas. Existe uma série de fatores determinantes para esta condição.
O ciclo de vida de cada fio é marcado por fases de crescimento, repouso e queda. Por volta de 90% dos fios de cabelo estão na fase do crescimento. Depois de um curto período de repouso, em que param de crescer, os fios caem e, em seu lugar, um novo fio entra na fase de crescimento. Por isso, uma pessoa pode perder entre 50 a 100 fios de cabelo por dia, sem risco de desenvolver calvície. A duração média de um fio, do nascimento até a queda, é de um ano e meio a dois anos.
À princípio relacionada aos hormônios masculinos, em especial a testosterona, os sintomas da alopecia androgenética – termo médico associado à queda de cabelos ou calvície – atualmente atinge 25% das mulheres na faixa dos 30 anos. As duas principais causas da queda permanente dos cabelos são a hereditariedade e estes hormônios. Ambos promovem a atrofia dos folículos (bulbos) capilares e aceleram a queda definitiva. Porém, os casos de alopecia androgenética feminina vêm aumentando à medida que as condições da vida moderna expõem as mulheres à uma maior carga de estresse, tensão e ansiedade.
Entre outros fatores de risco que provocam a queda permanente dos fios estão o excesso de produtos químicos utilizados em tinturas, alisamentos e permanentes; puxar muito os cabelos para prendê-los e a carência de nutrientes e vitaminas provocadas pela má alimentação.
O período pós-parto também pode influenciar na queda. Durante a gravidez, o cabelo tende a ficar mais forte e brilhante, mas, depois, os fios começam a cair sem parar. O fenômeno recebe o nome de eflúvio telógeno, tem como causa fatores hormonais e pode durar de três dias até seis meses. O eflúvio é também comum quando há a interrupção do uso de pílulas anticoncepcionais ou de reposição hormonal, infecções e doenças acompanhadas de febre alta, traumas físicos e/ou emocionais, pós-operatório, doenças da tireoide, deficiências nutricionais (ferro, zinco e proteínas) ou dietas muito restritivas (com ou sem medicamentos).
Acabe com a queda!
Caso a queda de cabelos não seja provocada por causas genéticas ou hormonais, existem algumas boas práticas para evitar esse fenômeno. São elas:
1. Deixar os cabelos sempre limpos e hidratados. A hidratação é uma poderosa aliada contra a queda das madeixas, pois fortalece o couro cabeludo com vitaminas essenciais para o melhor crescimento dos fios;
2. Usar a escova certa para penteá-los: uma escova errada pode danificar os fios, deixando-os com aspecto quebradiço. Optar por escovas com proteção nas cerdas evita o desgaste no couro cabeludo;
3. Evitar o stress: grande parte das pessoas que sofrem desse mal também são vítimas das quedas de cabelo. Atividades físicas são boas opções para reduzir a tensão, pois liberam endorfina;
4. Não prender ou dormir com os cabelos molhados diariamente. Manter o couro cabeludo úmido por muito tempo aumenta as chances de que fungos se alojem, ocasionando caspas e enfraquecendo os fios;
5. Evitar o consumo de álcool e cigarro: a ingestão de álcool aumenta a produção de radicais livres em nosso corpo. Os radicais livres promovem a inflamação de determinados tecidos, incluindo a pele do couro cabeludo. Além disso, a ingestão de álcool desgasta o organismo, mais um fator que pode levar à queda capilar. A mesma dica vale para o tabagismo, já que é provado cientificamente que o cigarro, por produzir radicais livres em nosso corpo, ajuda a contribuir para a queda dos cabelos;
6. Alimentação saudável: alimentação é um dos fatores mais importantes para fortalecer os cabelos, além de estimular o crescimento dos próprios. Alguns nutrientes específicos, tais como zinco, selênio, cálcio, silício e ferro, além de vitaminas E, C e do complexo B, proteínas e grão integrais, agem como cosméticos para os nossos cabelos.
Uma semana iluminada à todos! Beijo grande
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